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Homem comum (Portuguese Edition) Kindle Edition

4.6 4.6 out of 5 stars 374 ratings

Numa narrativa direta, íntima e ao mesmo tempo universal, Philip Roth retrata o encontro inevitável do homem com a morte.
Em
Homem comum, Philip Roth explora o tema da perda, do arrependimento e do estoicismo ao voltar sua atenção para a luta de um homem contra a mortalidade. Acompanhamos o destino do protagonista a partir de seu primeiro confronto com a morte, nas praias idílicas dos verões da infância, passando pelos conflitos e pelas realizações da idade adulta, até a velhice, quando ele fica dilacerado ao constatar a deterioração de seus contemporâneos e dele próprio.
Artista comercial de sucesso, ele tem dois filhos do primeiro casamento, que o desprezam, e uma filha do segundo casamento, que o adora. É amado pelo irmão e é também um ex-marido solitário, tendo destroçado seus três casamentos. No final, é um homem que se transformou naquilo que não quer ser.
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Product details

  • ASIN ‏ : ‎ B06X6KLDPS
  • Publisher ‏ : ‎ Companhia de Bolso; 1st edition (March 20, 2017)
  • Publication date ‏ : ‎ March 20, 2017
  • Language ‏ : ‎ Portuguese
  • File size ‏ : ‎ 1915 KB
  • Text-to-Speech ‏ : ‎ Enabled
  • Screen Reader ‏ : ‎ Supported
  • Enhanced typesetting ‏ : ‎ Enabled
  • Word Wise ‏ : ‎ Not Enabled
  • Sticky notes ‏ : ‎ On Kindle Scribe
  • Print length ‏ : ‎ 121 pages
  • Customer Reviews:
    4.6 4.6 out of 5 stars 374 ratings

About the author

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Philip Roth
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PHILIP ROTH won the Pulitzer Prize for American Pastoral in 1997. In 1998 he received the National Medal of Arts at the White House and in 2002 the highest award of the American Academy of Arts and Letters, the Gold Medal in Fiction. He twice won the National Book Award and the National Book Critics Circle Award. He won the PEN/Faulkner Award three times. In 2005 The Plot Against America received the Society of American Historians’ Prize for “the outstanding historical novel on an American theme for 2003–2004.” Roth received PEN’s two most prestigious awards: in 2006 the PEN/Nabokov Award and in 2007 the PEN/Bellow Award for achievement in American fiction. In 2011 he received the National Humanities Medal at the White House, and was later named the fourth recipient of the Man Booker International Prize. He died in 2018.

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António Figueira
5.0 out of 5 stars Tocante
Reviewed in Brazil on November 3, 2023
Tal como em A morte de Ivan Illitch, do Tolstói, temos aqui uma narrativa sobre vida e morte que começa com a morte do protagonista e no qual os episódios seguintes contam a sua trajetória. E tal como em A morte de Ivan Illitch, Philip Roth, sendo um escritor extremamente habilidoso, é bem sucedido em relatar uma vida de falhas e glória, a jornada de dor, de decomposição física e espiritual, mas sem as lições de moral que me incomodam na narrativa do escritor russo. Homem comum é um livro que me tocou profundamente, e devo reler algumas vezes, assim como faço com A morte de Ivan Illitch. É uma narrativa construída com honestidade, não esconde as falhas de seu protagonista e nem embeleza a velhice e a morte ("a velhice não é uma batalha, é um massacre."). Por essas e outras razões, vale muito a leitura.
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Isaac Rincaweski
5.0 out of 5 stars “Não há como refazer a realidade” O jeito é enfrentar. Segurar as pontas e enfrentar.”
Reviewed in Brazil on November 11, 2022
Homem comum é uma leitura que nos impressiona por tratar de um tema comum a todos: a morte. A história começa no velório do personagem principal, que, de tão comum, seu nome nem chega a ser citado no livro. Já no velório, através de alguns depoimentos de pessoas que conviveram com ele, temos algumas dicas de como foi sua vida até então. A partir daí, começa uma narrativa que se inicia com momentos da sua infância e família, vida profissional, casamentos, divórcios e, enfim, a tão sonhada aposentadoria para se dedicar ao que ele mais amava: a pintura. Entre sonhos e desejos, casamentos desfeitos e projetos pessoais, vimos que o “homem comum” é um pouco de cada um de nós, com arrependimentos, erros e acertos, procura levar uma vida relativamente normal.
Mas, sabemos que, por mais que nos esforcemos, dificilmente conseguiremos alcançar todos os nossos sonhos e objetivos, e, principalmente, agradar a todos durante a nossa jornada nesse mundo. E a forma como lidamos com tudo isso e as escolhas que fizermos vão influenciar diretamente, tanto agora, quanto no futuro de nossas vidas.
Enfim, uma leitura que nos leva a reflexão sobre a nossa própria existência, mas principalmente, nos mostra o quanto somos vulneráveis e frágeis em situações que fogem ao nosso controle. Recomendo a todos!

Alguns trechos:

“Se fosse tomar conhecimento do sofrimento mortal de cada homem e mulher que conhecera durante todos os seus anos de vida profissional, da história dolorosa de arrependimento, perda e estoicismo de cada um, de medo, pânico, isolamento e terror, se soubesse que cada coisa que lhes pertencera do modo mais visceral lhes fora arrancada e como estavam sistematicamente sendo destruídos, teria de ficar ao telefone o dia todo, e mais a noite toda, fazendo pelo menos mais umas cem ligações. A velhice não é uma batalha; a velhice é um massacre.”

“Mas quanto tempo um homem pode ficar relembrando os melhores momentos da meninice? Por que não desfrutar os melhores momentos da velhice? Ou seria o melhor da velhice justamente isto — relembrar com saudade o melhor da meninice”

“Não há como refazer a realidade”, disse ela ao pai. “O jeito é enfrentar. Segurar as pontas e enfrentar.”

“Quanto tempo ela pode ficar vendo a maré subir e descer sem se lembrar, como se lembraria qualquer um num devaneio à beira-mar, que a vida fora dada a ele, como a todos, de modo aleatório e fortuito, e apenas uma vez, sem nenhum motivo conhecido ou passível de ser conhecido?”
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Luciana
4.0 out of 5 stars Ótimo para conhecer Roth
Reviewed in Brazil on September 17, 2021
Como de costume, Philip Roth utilizava em suas obras as temáticas que mais o afligiam, em especial sob a tese da morte, da velhice e do desligamento para com a religião, de modo que Homem Comum é uma obra que engloba, de maneira rápida, mas nem um pouco aquém, todas essas passagens por meio do protagonista que já sabemos de antemão, estar morto.

Lidando com as perdas durante a vida, com relacionamentos fracassados, com fugas, com a sede de rejuvenescimento e claro, com a dor, somos apresentados a história de um homem banal que trabalhou toda vida em uma agência de publicidade, que teve inícios e terminos mais do que aconselhável por uma vida e que, diante de toda potência no qual utilizava para machucar as pessoas a sua volta, se viu minguar diante de tantas intervenções médicas sem que pudesse impedir o transcurso do tempo.

Com uma linguagem limpa, o autor traz à tona seus receios e obsessão diante do fim da vida, da passagem do tempo e a inconformidade com a velhice, ocasionando uma obra fácil e ótima de se acompanhar, como sua autobiografia. Ademais, a ressalva fica pelo fato do constante ataque do autor às personagens femininas em suas obras, sempre as subjulgando e colocando no patamar de incapazes, o que é um tanto peculiar, se observarmos a vida conjugal e extraconjugal de Roth.
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Fabrício Augusto de Oliveira
5.0 out of 5 stars Homem comum
Reviewed in Brazil on October 21, 2023
Gostei muito
@celsorenno
5.0 out of 5 stars Para refletir!
Reviewed in Brazil on May 14, 2021
Uma história de vida que pode ser a de qualquer um de nós. Fala de um momento da vida que nunca pensamos que pode chegar, mas que de repente chega e nos alcança despreparados. Não sei se é possível se preparar para a despedida da vida. No entanto podemos pensar nela, principalmente depois de ler esse excelente livro de Philip Roth

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